ARTIGOS RECENTES
ARTIGOS RECENTES
Que segredos escondem as dunas fósseis na costa portuguesa?
​
Área científica: Ciências do Mar; Clima; Dinâmicas Costeiras
Resumo: O litoral português é hoje afetado por sérios problemas de recuo de linha de costa. A zona costeira apresenta-se em défice sedimentar e por tal, as dunas costeiras fixadas pela vegetação estão relativamente emagrecidas. Mas nem sempre foi assim. O elevado número de dunas fósseis que povoam a costa de Portugal e que sugerem uma paisagem dominada por dunas móveis de maiores dimensões e com reduzida cobertura vegetal, contam-nos outra história. O contraste entre a paisagem do passado e a do presente levanta uma serie de questões relacionadas com a natureza, idade e condicionantes ambientais que permitiram estas dunas no passado. Para perceber a história das dunas no passado, explorámos distintos episódios de movimentação de dunas fósseis na Costa da Caparica. Os resultados permitiram identificar cinco episódios de movimentação dunar, ocorridos nos últimos 20.000 anos, promovidos por eventos climáticos que afetaram o Atlântico Norte e que na costa de Portugal se traduziram em ventos muito fortes e frequentes. Estes ventos são raros na atualidade.
​
Autores: Susana Costas e Rita Carrasco
​
Revisão feita por: Leandro Viegas, Maximilian Kaiser, Rúben Gonçalves, Catalina Botnaru, Sofia Ramalho, Janine Ferro e Rodrigo Fernandes, com a coordenação da Professora Ana Margarida Silva na Escola Secundária Pinheiro e Rosa, Faro.
Que segredos escondem as dunas fósseis na costa portuguesa?
​
Área científica: Ciências do Mar; Clima; Dinâmicas Costeiras
Resumo: O litoral português é hoje afetado por sérios problemas de recuo de linha de costa. A zona costeira apresenta-se em défice sedimentar e por tal, as dunas costeiras fixadas pela vegetação estão relativamente emagrecidas. Mas nem sempre foi assim. O elevado número de dunas fósseis que povoam a costa de Portugal e que sugerem uma paisagem dominada por dunas móveis de maiores dimensões e com reduzida cobertura vegetal, contam-nos outra história. O contraste entre a paisagem do passado e a do presente levanta uma serie de questões relacionadas com a natureza, idade e condicionantes ambientais que permitiram estas dunas no passado. Para perceber a história das dunas no passado, explorámos distintos episódios de movimentação de dunas fósseis na Costa da Caparica. Os resultados permitiram identificar cinco episódios de movimentação dunar, ocorridos nos últimos 20.000 anos, promovidos por eventos climáticos que afetaram o Atlântico Norte e que na costa de Portugal se traduziram em ventos muito fortes e frequentes. Estes ventos são raros na atualidade.
​
Autores: Susana Costas e Rita Carrasco
​
Revisão feita por: Leandro Viegas, Maximilian Kaiser, Rúben Gonçalves, Catalina Botnaru, Sofia Ramalho, Janine Ferro e Rodrigo Fernandes, com a coordenação da Professora Ana Margarida Silva na Escola Secundária Pinheiro e Rosa, Faro.
Polioxometalatos: Antibacterianos do Futuro?
​
Área científica: Bioquímica e Microbiologia (Antibacterianos)
Resumo: Os polioxometalatos (POMs) são aglomerados de oxometalatos (metais ligados a oxigénio) que têm sido apontados como possíveis fármacos do futuro contra a resistência bacteriana. Neste artigo, estudou-se o efeito de inibição de quatro POMs (V10, MnV11, MnV13 e Nb10) e um oxovanadato (V1) no crescimento da bactéria E. coli e correlacionaram-se estes resultados com a capacidade de inibição para a Ca2+-ATPase.
​
Autores: João Martins, Ana Serrano, Gil Fraqueza, Custódia Fonseca, Manuel Aureliano
​
Revisão feita por: Bárbara Saraiva, Beatriz Modesto, Eduardo Palmeira, Guilherme Brito, Isabel Vieira, Joana Monteiro; João Oliveira e Márcio Thomas, com a coordenação da Professora Sónia Figueiredo na Escola Secundária José Belchior Viegas, São Brás de Alportel.
Polioxometalatos: Antibacterianos do Futuro?
​
Área científica: Bioquímica e Microbiologia (Antibacterianos)
Resumo: Os polioxometalatos (POMs) são aglomerados de oxometalatos (metais ligados a oxigénio) que têm sido apontados como possíveis fármacos do futuro contra a resistência bacteriana. Neste artigo, estudou-se o efeito de inibição de quatro POMs (V10, MnV11, MnV13 e Nb10) e um oxovanadato (V1) no crescimento da bactéria E. coli e correlacionaram-se estes resultados com a capacidade de inibição para a Ca2+-ATPase.
​
Autores: João Martins, Ana Serrano, Gil Fraqueza, Custódia Fonseca, Manuel Aureliano
​
Revisão feita por: Bárbara Saraiva, Beatriz Modesto, Eduardo Palmeira, Guilherme Brito, Isabel Vieira, Joana Monteiro; João Oliveira e Márcio Thomas, com a coordenação da Professora Sónia Figueiredo na Escola Secundária José Belchior Viegas, São Brás de Alportel.
Método computacional de avaliação do risco sísmico de escolas
​
Área científica: Informática; Machine Learning; Engenharia civil
Resumo: A avaliação sísmica de um conjunto elevado de escolas é uma tarefa muito complexa. Para facilitar esse trabalho, foi desenvolvido um novo programa informático no contexto do projeto de investigação PERSISTAH. O programa é constituído por um conjunto de módulos independentes (objetos computacionais), mas totalmente interligáveis entre si, como num brinquedo da “LEGO®”. Assim, é possível criar facilmente outros programas, bastando para isso ligar de outra maneira os objetos computacionais já criados. Os diversos módulos estão diretamente associados ao conceito de risco sísmico e o resultado do programa é uma lista ordenada de escolas em função do respetivo nível de segurança sísmica, que pode depois ser exportada automaticamente para o Google Earth®.
​
Autores: João M. C. Estêvão
​
Revisão feita por: Catarina Catalão e Luís Sousa, com a coordenação da Professora Filomena Conceição na Escola Secundária Tomás Cabreira, Faro.
Método computacional de avaliação do risco sísmico de escolas
​
Área científica: Informática; Machine Learning; Engenharia civil
Resumo: A avaliação sísmica de um conjunto elevado de escolas é uma tarefa muito complexa. Para facilitar esse trabalho, foi desenvolvido um novo programa informático no contexto do projeto de investigação PERSISTAH. O programa é constituído por um conjunto de módulos independentes (objetos computacionais), mas totalmente interligáveis entre si, como num brinquedo da “LEGO®”. Assim, é possível criar facilmente outros programas, bastando para isso ligar de outra maneira os objetos computacionais já criados. Os diversos módulos estão diretamente associados ao conceito de risco sísmico e o resultado do programa é uma lista ordenada de escolas em função do respetivo nível de segurança sísmica, que pode depois ser exportada automaticamente para o Google Earth®.
​
Autores: João M. C. Estêvão
​
Revisão feita por: Catarina Catalão e Luís Sousa, com a coordenação da Professora Filomena Conceição na Escola Secundária Tomás Cabreira, Faro.
Como identificar a qualidade interna de frutos apenas com a luz
​
Área científica: Física
Resumo: A qualidade interna de frutos é normalmente determinada por métodos destrutivos nas cooperativas agrícolas e usada para classificar os lotes de fruta e determinar o seu preço de mercado. Neste trabalho, mostramos como se podem determinar alguns dos atributos de qualidade interna de frutos através da utilização de luz e consequente modelação computacional dos dados. Usando como fruto a pera ‘Rocha’ e aplicando técnicas de espectroscopia visível e de infravermelho próximo (VIS-NIR) e métodos de análise de dados (análise multivariada), conseguimos prever parâmetros relacionados com a doçura do fruto sem o destruir. Este método pode ser implementado em cooperativas agrícolas para medição da qualidade interna de frutos de casca fina, aumentando a eficiência e rapidez do processo e diminuindo os desperdícios.
​
Autores: Dário Passos, Daniela Rodrigues, Ana M. Cavaco, Mária D. Antunes e Rui Guerra
​
Revisão feita por: Gonçalo Matos, João Ramada, Pedro Cunha, Ana Romero, Joana Monteiro, Rita Silva, Ana Afonso, Bernardo Domingos e Manuel Neto, com a coordenação das Professoras Helena Bartolomeu e Ana Cristina Matias na Escola Secundária Doutor Jorge Augusto Correia, Tavira.
Como identificar a qualidade interna de frutos apenas com a luz
​
Área científica: Física
Resumo: A qualidade interna de frutos é normalmente determinada por métodos destrutivos nas cooperativas agrícolas e usada para classificar os lotes de fruta e determinar o seu preço de mercado. Neste trabalho, mostramos como se podem determinar alguns dos atributos de qualidade interna de frutos através da utilização de luz e consequente modelação computacional dos dados. Usando como fruto a pera ‘Rocha’ e aplicando técnicas de espectroscopia visível e de infravermelho próximo (VIS-NIR) e métodos de análise de dados (análise multivariada), conseguimos prever parâmetros relacionados com a doçura do fruto sem o destruir. Este método pode ser implementado em cooperativas agrícolas para medição da qualidade interna de frutos de casca fina, aumentando a eficiência e rapidez do processo e diminuindo os desperdícios.
​
Autores: Dário Passos, Daniela Rodrigues, Ana M. Cavaco, Mária D. Antunes e Rui Guerra
​
Revisão feita por: Gonçalo Matos, João Ramada, Pedro Cunha, Ana Romero, Joana Monteiro, Rita Silva, Ana Afonso, Bernardo Domingos e Manuel Neto, com a coordenação das Professoras Helena Bartolomeu e Ana Cristina Matias na Escola Secundária Doutor Jorge Augusto Correia, Tavira.
Otimização de rações para juvenis de tilápia de modo a aumentar a sustentabilidade do setor aquícola
​
Área científica: Aquacultura, Nutrição
Resumo: A aquacultura é o setor de produção animal em maior crescimento e o cultivo de tilápias representa 8% da produção global de pescado. No entanto, o desenvolvimento sustentável desta indústria depende da otimização de rações, nomeadamente através da redução da quantidade de proteína incluída, tendo em vista a diminuição do impacto ambiental do setor. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar a possibilidade de redução dos níveis de proteína incluídos nas rações para tilápias. Foi realizado um ensaio de crescimento utilizando cinco rações com diferentes quantidades de proteína: 36, 34, 32, 30 e 28%. Todos os grupos de peixes cresceram de forma semelhante, mas os peixes alimentados com a ração com 30% de proteína apresentaram melhores índices de eficiência alimentar e menores perdas de azoto e fósforo para o ambiente. Assim sendo, foi demonstrado que é possível reduzir a quantidade de proteína das rações para 30%, sem comprometer o crescimento e a eficiência alimentar de juvenis de tilápia, assim como reduzir a perda de nutrientes para o ambiente.
​
Autores: Rita Teodósio, Sofia Engrola, Rita Colen e Cláudia Aragão
​
Revisão feita por: Catarina Catalão e Luís Sousa, com a orientação da Professora Filomena Conceição na Escola Secundária Tomás Cabreira, Faro.
Otimização de rações para juvenis de tilápia de modo a aumentar a sustentabilidade do setor aquícola
​
Área científica: Aquacultura, Nutrição
Resumo: A aquacultura é o setor de produção animal em maior crescimento e o cultivo de tilápias representa 8% da produção global de pescado. No entanto, o desenvolvimento sustentável desta indústria depende da otimização de rações, nomeadamente através da redução da quantidade de proteína incluída, tendo em vista a diminuição do impacto ambiental do setor. Assim, este trabalho teve como objetivo avaliar a possibilidade de redução dos níveis de proteína incluídos nas rações para tilápias. Foi realizado um ensaio de crescimento utilizando cinco rações com diferentes quantidades de proteína: 36, 34, 32, 30 e 28%. Todos os grupos de peixes cresceram de forma semelhante, mas os peixes alimentados com a ração com 30% de proteína apresentaram melhores índices de eficiência alimentar e menores perdas de azoto e fósforo para o ambiente. Assim sendo, foi demonstrado que é possível reduzir a quantidade de proteína das rações para 30%, sem comprometer o crescimento e a eficiência alimentar de juvenis de tilápia, assim como reduzir a perda de nutrientes para o ambiente.
​
Autores: Rita Teodósio, Sofia Engrola, Rita Colen e Cláudia Aragão
​
Revisão feita por: Catarina Catalão e Luís Sousa, com a orientação da Professora Filomena Conceição na Escola Secundária Tomás Cabreira, Faro.
A relação entre a doença renal crónica e complicações cardiovasculares – será a proteína GRP a solução?
​
Área científica: Ciências Biomédicas, Biologia Celular, Bioquímica, Proteómica
Resumo: Os doentes com doença renal crónica são o grupo populacional mais atingido pela doença cardiovascular, sendo esta a sua principal causa de morte. Apesar de ser reconhecido o papel da calcificação vascular como um dos fatores determinantes das complicações cardiovasculares nestes doentes, muitas questões relacionadas com o conhecimento dos mecanismos da doença e com a melhor forma de intervenção na prevenção e tratamento, continuam por esclarecer. Neste estudo foi possível confirmar que a composição sanguínea dos doentes renais crónicos tem uma grande influencia na calcificação ao nível vascular. Os resultados demonstraram que a proteína “Gla Rich Protein” (GRP) tem um papel fundamental para impedir esta calcificação, estando presente no nosso sistema cardiovascular (coração e vasos sanguíneos) e funcionando como um elo de comunicação entre o sangue e os tecidos vasculares.
​
Autores: Carla Viegas, Catarina Marreiros e Dina Simes
​
Revisão feita por: João Palma, Laura Oliveira e Maria Papa, com a orientação do Professor Hugo Oliveira no Colégio Internacional de Vilamoura.
A relação entre a doença renal crónica e complicações cardiovasculares – será a proteína GRP a solução?
​
Área científica: Ciências Biomédicas, Biologia Celular, Bioquímica, Proteómica
Resumo: Os doentes com doença renal crónica são o grupo populacional mais atingido pela doença cardiovascular, sendo esta a sua principal causa de morte. Apesar de ser reconhecido o papel da calcificação vascular como um dos fatores determinantes das complicações cardiovasculares nestes doentes, muitas questões relacionadas com o conhecimento dos mecanismos da doença e com a melhor forma de intervenção na prevenção e tratamento, continuam por esclarecer. Neste estudo foi possível confirmar que a composição sanguínea dos doentes renais crónicos tem uma grande influencia na calcificação ao nível vascular. Os resultados demonstraram que a proteína “Gla Rich Protein” (GRP) tem um papel fundamental para impedir esta calcificação, estando presente no nosso sistema cardiovascular (coração e vasos sanguíneos) e funcionando como um elo de comunicação entre o sangue e os tecidos vasculares.
​
Autores: Carla Viegas, Catarina Marreiros e Dina Simes
​
Revisão feita por: João Palma, Laura Oliveira e Maria Papa, com a orientação do Professor Hugo Oliveira no Colégio Internacional de Vilamoura.
Das árvores do Algarve para os pulmões do mundo
​
Área científica: Tecnologia farmacêutica, Biomedicina
Resumo: A tuberculose é uma doença que afeta milhões de pessoas e o número crescente de casos de resistência aos antibióticos utilizados no seu tratamento tem motivado a procura de novas soluções. O nosso grupo de investigação faz parte do grupo alargado de cientistas que têm vindo a trabalhar nestas soluções. Neste âmbito, foi desenvolvida uma terapia inalatória (tratamento relacionado com a inalação de medicamentos) direcionada especificamente para o local da infeção, o pulmão, a qual consiste na utilização de micropartículas à base de goma de alfarroba que transportam os antibióticos. Estas foram produzidas e caracterizadas (morfologia e tamanho), tendo-se observado que têm as propriedades adequadas para alcançarem os alvéolos, local da infeção. Além disso, verificou-se que a exposição de macrófagos (células específicas do sistema imunitário), que são hospedeiros da bactéria causadora da doença, às micropartículas de goma de alfarroba, durante duas horas, culmina com a sua internalização (entrada para o interior da célula), as quais se localizarão assim no mesmo local que as bactérias.
​
Autores: Filipa Guerreiro, Noelia Flórez Fernández e Ana Grenha
​
Revisão feita por: Estudantes da Escola Secundária de Loulé - Participantes do 10ºE — Alexandru Pîrlog, Amália Diana Cuc, Ariana Gomes, Beatriz Baptista, Carolina Felício, Carolina Morgado, Carolina Carrusca, Cristina Moroz, Daniel Reis, Daniela Farrajota, Dinis Antypenko, Diogo Oliveira, Francisco Guerreiro, Inês Santos, Íris Sousa, Íris Fonseca, Iúri Borisov, Jenny Jensen, Leonor Afonso, Lia Teixeira, Lucas Custódio, Lucas Farias, Manuel Borges, Matilde Guerreiro, Raquel Saraiva, Rui Henriques e Valeria Shevchuk, sob a orientação da Professora Carla Rêgo.
Participantes do 10ºK — Ana Mendonça, Camila Rodrigues, Diana Venâncio, Iara Botequilha, Inês Guerreiro, Inês Madeira, Júlia Ceia, Júlia Estevam, Lara Pinto, Luana Vidal, Marco Sequeira, Marta Crato, Miguel Alves, Miguel Henriques, Rodrigo Correia e Tatiana Reis, com a coordenação da Professora Renata Afonso.
Das árvores do Algarve para os pulmões do mundo
​
Área científica: Tecnologia farmacêutica, Biomedicina
Resumo: A tuberculose é uma doença que afeta milhões de pessoas e o número crescente de casos de resistência aos antibióticos utilizados no seu tratamento tem motivado a procura de novas soluções. O nosso grupo de investigação faz parte do grupo alargado de cientistas que têm vindo a trabalhar nestas soluções. Neste âmbito, foi desenvolvida uma terapia inalatória (tratamento relacionado com a inalação de medicamentos) direcionada especificamente para o local da infeção, o pulmão, a qual consiste na utilização de micropartículas à base de goma de alfarroba que transportam os antibióticos. Estas foram produzidas e caracterizadas (morfologia e tamanho), tendo-se observado que têm as propriedades adequadas para alcançarem os alvéolos, local da infeção. Além disso, verificou-se que a exposição de macrófagos (células específicas do sistema imunitário), que são hospedeiros da bactéria causadora da doença, às micropartículas de goma de alfarroba, durante duas horas, culmina com a sua internalização (entrada para o interior da célula), as quais se localizarão assim no mesmo local que as bactérias.
​
Autores: Filipa Guerreiro, Noelia Flórez Fernández e Ana Grenha
​
Revisão feita por: Estudantes da Escola Secundária de Loulé - Participantes do 10ºE — Alexandru Pîrlog, Amália Diana Cuc, Ariana Gomes, Beatriz Baptista, Carolina Felício, Carolina Morgado, Carolina Carrusca, Cristina Moroz, Daniel Reis, Daniela Farrajota, Dinis Antypenko, Diogo Oliveira, Francisco Guerreiro, Inês Santos, Íris Sousa, Íris Fonseca, Iúri Borisov, Jenny Jensen, Leonor Afonso, Lia Teixeira, Lucas Custódio, Lucas Farias, Manuel Borges, Matilde Guerreiro, Raquel Saraiva, Rui Henriques e Valeria Shevchuk, sob a orientação da Professora Carla Rêgo.
Participantes do 10ºK — Ana Mendonça, Camila Rodrigues, Diana Venâncio, Iara Botequilha, Inês Guerreiro, Inês Madeira, Júlia Ceia, Júlia Estevam, Lara Pinto, Luana Vidal, Marco Sequeira, Marta Crato, Miguel Alves, Miguel Henriques, Rodrigo Correia e Tatiana Reis, com a coordenação da Professora Renata Afonso.